Pular para o conteúdo principal

Setor de Consórcios responde por 7,3% do PIB


Dados recentes do Banco Central do Brasil revelaram que a participação dos consórcios no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de 7,3%.

No fechamento do primeiro semestre deste ano, a participação do Sistema de Consórcios foi de 7,3% sobre o PIB do 1º semestre de 2020, que foi de R$ 3,456 trilhões, montante influenciado diretamente pela Covid-19.

 

Patrimônio Líquido Ajustado (PLA)

Paralelamente, o Sistema de Consórcios também ficou mais sólido com a evolução de 15,3% no seu Patrimônio Líquido Ajustado (PLA). Ele evoluiu de R$ 15,07 bilhões, em junho de 2019, para R$ 17,38 bilhões, em junho de 2020.

Em relação aos últimos três anos, a alta foi de 65,8%, quando comparado aos R$ 10,48 bilhões do fechamento do primeiro semestre de 2017. 



Ativos Administrados

Ao avançar de R$ 217 bilhões (jun/2019) para R$ 254 bilhões (jun/2020), os ativos administrados pelos grupos de consórcios em andamento (ou seja, a soma dos recebíveis e das disponibilidades e aplicações financeiras) apresentaram crescimento de 17%, na comparação com o primeiro semestre de 2019.

Na análise dos últimos três anos, verifica-se uma evolução de 33,7%, tendo R$ 190 bilhões, de junho de 2017, como referencial.



Tributos

Apesar da pandemia vivida desde março, as atividades das administradoras de consórcios no período mantiveram estabilidade na arrecadação de tributos e das contribuições sociais. Elas somaram R$ 1,58 bilhão (jun-2020), contra R$ 1,57 bilhão (jun-2019).

 

Fonte: ABAC / BACEN


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Produção de veículos pesados deve crescer 23% em 2021, diz Anfavea

As fabricantes de caminhões e ônibus instaladas no Brasil deverão produzir 135 mil unidades de veículos pesados em 2021. Essa é a projeção da  Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea)   divulgada na sexta-feira (8). Esse volume é 23% maior do que as 109 mil unidades fabricadas em 2020. A maior parte da produção (cerca de 116 mil) será de caminhões. Vice-Presidente da Anfavea, Marcos Saltini disse ao   Estradão  que a produção de caminhões aumentar principalmente por causa do mercado interno. Segundo ele, graças à manutenção do crescimento de setores como o agronegócio, e-commerce e construção civil. Ou seja os mesmos que puxaram a demanda em 2020. “Esse perfil não mudou, mas o que vamos ver no começo do ano é como vão ficar as restrições de locomoção, no comércio e se haverá fechamento dos  Detrans . Isso tudo pode impactar nas vendas e, consequentemente a produção”, diz. No entanto, alguns desafios precisam ser vencidos para que essa previsão se consolide.

A indústria é o motor da economia brasileira

  O setor industrial nunca foi tão vital para a economia brasileira. Com a crise desencadeada pela pandemia do coronavírus, o país sentiu como o setor consegue inovar, assimilar tecnologias e desenvolver produtos.    Graças à indústria, todos os outros setores são fortalecidos. E é ela a responsável por gerar empregos indispensáveis para a retomada econômica. Importância da indústria para a economia Um país do tamanho do Brasil não consegue ser sustentável sem uma indústria forte e competitiva. A indústria é o principal polo gerador de tecnologia e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) para o sistema produtivo de uma maneira geral, desempenhando um papel estratégico no fortalecimento de todos os demais setores brasileiros.  Abaixo alguns exemplos de como a indústria contribui para o desenvolvimento da economia nos mais variados segmentos:  •    Mecanização e uso de colheitadeiras na área agrícola, desenvolvimento de sementes mais produtivas e defensivos agrícolas

Nova Lei de Falências facilita negociação e empréstimos, diz ministro do STJ

  Aprovado  pelo Senado e aguardando sanção do presidente Jair Bolsonaro, o Projeto de Lei 4.458/2020, que reformula a Lei de Falências (Lei 11.101/2005), traz diversos pontos positivos, como a possibilidade de a empresa negociar com credores antes de entrar em recuperação judicial e poder oferecer garantias adicionais para obter financiamento. A opinião é do ministro do Superior Tribunal de Justiça Ricardo Villas Bôas Cueva. O magistrado avaliou, na sexta-feira (27/11), o PL, os 15 anos da Lei de Falências e sua perspectiva pós-epidemia de coronavirus em almoço/palestra promovido pelo Instituto Nacional de Recuperação Empresarial, em São Paulo. Cueva ressaltou a importância da possibilidade de empresas, antes de pedirem recuperação judicial, poderem negociar, via conciliação e mediação, com credores. “É uma medida que tem sido adotada no mundo inteiro para agilizar esse processo e torná-lo mais barato. A recuperação judicial é um processo muito caro, complexo, difícil e demorado”,