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Mostrando postagens de dezembro, 2020

Confiança da indústria sobe em dezembro e atinge maior patamar desde 2010, diz FGV

Índice de Confiança da Indústria avançou 1,8 ponto neste mês, para 114,9 pontos. A confiança da indústria voltou a subir em dezembro e  atingiu o maior patamar desde maio de 2010 , segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (28). Segundo a FGV, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,8 ponto em dezembro, para 114,9 pontos. Em maio de 2010, o índice marcou 116,1 pontos. "O Índice de Confiança da Indústria de Transformação encerra o ano com um desempenho surpreendente e muito expressivo", afirmou a Renata de Mello Franco, economista do Instituto Brasileiro de Economia, da FGV (Ibre/FGV). "No entanto, o resultado do mês confirma a tendência de desaceleração das taxas de crescimento dos indicadores tanto de momento atual quanto das perspectivas futuras", acrescentou a economista. De acordo com o levantamento, 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança na leitura de dezembro, e  1

Empresário da indústria segue confiante em dezembro

  Em dezembro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ficou estável, em um patamar de elevada confiança. O índice foi de 63,1 pontos, uma variação de 0,2 pontos em relação ao mês de novembro, quando estava em 62,9 pontos. Desde a forte queda da confiança, ocorrida em abril, o ICEI não mostra variações negativas. O índice vem reforçando a confiança dos empresários da indústria com relação à economia brasileira e às suas empresas. Com a continuidade do otimismo, espera-se que a Indústria, que, de uma forma geral, já ultrapassou níveis e produção pré-crise, deva retomar a trajetória anterior de crescimento, com aumentos graduais da produção, investimento e emprego.   Fonte: CNI. Íntegra da matéria: https://bit.ly/34aZk2N    

Sistema de consórcio de janeiro a outubro de 2020

O sistema de consórcio continua se mostrando forte. As pessoas e empresas vem enxergando cada vez mais possibilidades de realizarem seus projetos pelo sistema devido a grande viabilidade que apresenta. Pelo consórcio pode ser adquirido veículos leves, pesados, máquinas industriais, agrícolas, de construção civil, imóveis comerciais, residenciais, rurais e terrenos, além de pequenas aeronaves e embarcações. Analisando o período de janeiro a outubro de 2020 com relação a 2019, ocorreu um aumento considerável nos créditos comercializados de 20,1%, chegando a marca de R$ 131,71 bilhões. Os créditos disponibilizados aumentaram em 23,4%, chegando a R$ 42,97 bilhões. Analisando o primeiro semestre de 2020, a participação do Sistema de Consórcios no PIB foi de 7,3%. Ao avançar de R$ 217 bilhões (jun/2019) para R$ 254 bilhões (jun/2020), os ativos administrados pelos grupos de consórcios em andamento (ou seja, a soma dos recebíveis e das disponibilidades e aplicações financeiras) apresen

Nova Lei de Falências facilita negociação e empréstimos, diz ministro do STJ

  Aprovado  pelo Senado e aguardando sanção do presidente Jair Bolsonaro, o Projeto de Lei 4.458/2020, que reformula a Lei de Falências (Lei 11.101/2005), traz diversos pontos positivos, como a possibilidade de a empresa negociar com credores antes de entrar em recuperação judicial e poder oferecer garantias adicionais para obter financiamento. A opinião é do ministro do Superior Tribunal de Justiça Ricardo Villas Bôas Cueva. O magistrado avaliou, na sexta-feira (27/11), o PL, os 15 anos da Lei de Falências e sua perspectiva pós-epidemia de coronavirus em almoço/palestra promovido pelo Instituto Nacional de Recuperação Empresarial, em São Paulo. Cueva ressaltou a importância da possibilidade de empresas, antes de pedirem recuperação judicial, poderem negociar, via conciliação e mediação, com credores. “É uma medida que tem sido adotada no mundo inteiro para agilizar esse processo e torná-lo mais barato. A recuperação judicial é um processo muito caro, complexo, difícil e demorado”,

Produção industrial cresceu 1,1% em outubro, diz IBGE

Pelo sexto mês seguido, a produção da indústria nacional registrou crescimento em outubro, de 1,1%, se comparado a setembro. Com o resultado acumulado de 39% em seis meses, o setor está 1,4 ponto percentual acima do patamar de fevereiro – antes da pandemia de covid-19. Em relação a outubro de 2019, a produção subiu 0,3%. “Os dados mostram que tem algum grau de recuperação. As medidas emergenciais foram importantes, mas ainda tem um espaço para ser considerado”, disse o gerente da pesquisa, André Macedo. De acordo com os dados, duas das quatro grandes categorias econômicas apresentaram crescimento, com destaque para bens de capital que avançou 7% de setembro para outubro; e bens de consumo duráveis com alta de 1,4%. Essas categorias também tiveram o sexto mês seguido de expansão na produção, com acumulados de 111,5% e 506,7%, respectivamente. Para o gerente, o crescimento de outubro refletiu um comportamento diferente dos últimos meses, que vinha com avanços disseminados entre o