A indústria brasileira defende uma transição gradual para a economia circular, modelo que associa desenvolvimento econômico ao melhor uso de recursos naturais. Esse foi o ponto central das propostas que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) levou para as discussões na semana passada do comitê da norma de economia circular da Organização Internacional de Normalização ( ISO , na sigla em inglês), formado por 70 países. A previsão é que a norma técnica entre em vigor a partir de 2023. A indústria brasileira quer que práticas como recuperação energética de resíduos e eliminação de desperdícios nos processos produtivos sejam considerados na norma internacional para o processo de transição para a economia circular. “Temos de considerar os diferentes estágios de maturidade de países nos critérios estabelecidos na norma internacional de economia circular”, afirma o gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo. De acordo com o presidente da Associaç
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