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Mostrando postagens de fevereiro, 2021

CNI: 82% das grandes empresas pretendem investir em 2021

Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 82% das grandes empresas pretendem investir neste ano. A expectativa para 35% desses investimentos é em melhoria do processo produtivo e 33% para o aumento da capacidade de produção, com a aquisição de novas máquinas e tecnologias. “Essa alta sinalização sugere a expectativa de consolidação da forte recuperação da atividade industrial após o período mais crítico da pandemia”, diz a pesquisa. Em outros 15%, o principal objetivo é manter a capacidade produtiva e, em 11% deles, introduzir novos produtos. Em 66% dos casos, independentemente do objetivo do investimento previsto, há a expectativa de aquisição de máquinas. Além disso, o percentual do investimento voltado principalmente para o mercado doméstico aumentou de 36% para 39%, mas, de acordo com a CNI, segue abaixo da média histórica, de 42%. Entre as empresas que não pretendem investir, 35% afirmaram que não há necessidade, 33% optaram por não fazer os investimentos
  A Medida Provisória (MP) 1028/21 dispensa as instituições financeiras privadas e públicas, até 30 de junho de 2021, de exigir dos clientes uma série de documentos de regularidade na hora da contratar ou renegociar empréstimos. A MP foi publicada na edição desta quarta-feira (10) do Diário Oficial da União. Entre os documentos que não serão cobrados de empresas e pessoas físicas estão a comprovação de quitação de tributos federais, a certidão negativa de inscrição na dívida ativa da União, a certidão de quitação eleitoral, a regularidade com Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a regularidade na entrega da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e a comprovação de pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) - para os tomadores de empréstimo rural. Também não será feita consulta prévia ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) para as operações de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos. A li

Segmento de consórcios em 2020.

  2020 foi um ano  desafiador para o Sistema de Consórcios . Depois de um excelente primeiro bimestre, a pandemia gerou natural insegurança – sentida pelo setor principalmente em abril. Ainda assim, a retomada veio de forma rápida e vigorosa, abrindo caminho para que o consórcio atingisse o maior volume de adesões dos últimos dez anos. Dos seis segmentos, houve alta em cinco deles. Veículos leves, veículos pesados, imóveis, serviços e eletroeletrônicos. Todos, em crescimentos significativos. O consórcio de motocicletas, se manteve estável. Veja  a seguir como ficou o desempenho de 2 segmentos segmentos específicos (veículos pesados e imóveis) e o segmento como um todo. Os dados referem-se ao acumulado entre janeiro e dezembro de 2020. Eles foram compilados pela assessoria econômica da  ABAC  e estão comparados com o acumulado em 2019. Pesados: Imóveis: Geral: Nós da Global Prime destacamos que cada vez mais empresas vem buscando o consórcio para realização de seus investimentos, princi